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A Era dos drones

09/09/2015

“Olhe para cima!”

“O que é aquilo?”

“Está se aproximando!”

“É um pássaro? Um avião?”

Não, nenhum dos dois. E também não é o super homem, apesar de chamar a atenção tanto quanto ele.

Estamos falando do DRONE, este equipamento que virou febre entre cinegrafistas e que vem revolucionando o modo de se captar imagens.

Drone (em português: zangão, zumbido) é um apelido informal, originado nos EUA, que vem se difundindo mundo a fora, para caracterizar todo e qualquer objeto voador não tripulado, seja ele de qualquer propósito (profissional, recreativo, militar, comercial, etc.), origem ou característica. (fonte: Anac).

Guiados por controle remoto, os drones são capazes de subir a alturas de até 1 km e tem autonomia de vôo até 18 minutos. Essa tecnologia foi inicialmente empregada pelos militares na guerra, para reconhecer terrenos, fazer espionagens e até ataques aéreos.

Hoje, este objeto voador identificado é utilizado por emissoras de TV, polícias ambiental e federal, escolas de samba, na pecuária e principalmente no registro de cerimônias, como festas de 15 anos e casamentos. Até a National Geographic promoveu um concurso para as fotos mais bonitas tiradas pelo equipamento. Em Cingapura, alguns restaurantes testam o drone na hora de servir os pedidos dos clientes (será que dá certo?).

A Ricardo Hara Fotografia não fica de fora das novidades do mercado e utiliza drones em suas filmagens, desde que solicitadas pelo contratante. Normalmente, o equipamento é utilizado em ambientes abertos, como sítios, praias e parques, captando a chegada da noiva, do carro, dos convidados, a saída da igreja. Em ambientes internos e com a presença de pessoas, o ideal é substituir o drone pelas câmeras normais ou grua para imagens aéreas, por questão de segurança. “Apesar de alguns modelos já virem equipados com sensores para voo em locais fechados, um descuido do piloto pode causar acidentes”, alerta Vinícius Martins, que opera drones profissionalmente desde 2014 e nunca teve problemas nesse sentido.

É necessário também realizar um cadastro na ANAC– Agência Nacional de Aviação Civil. Em breve, será exigido seguro para terceiros. O órgão ainda trabalha na regulamentação do uso destes objetos.

Só como curiosidade, o drone utilizado pela equipe Ricardo Hara é um Phantom 3 Professional. Conta com sensores ultrassônicos para voos em locais fechados, possibilidade de transmissão ao vivo pelo  Youtube e câmera 4k, resolução 4 vezes melhor que o Full HD. Ele pode chegar a até 2 km de distância e 500 metros de altura.

Assista a uma pequena apresentação das lindas imagens feitas por drone.